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ESCAVADEIRAS COMPACTAS

LINHA COMPLETA DE ESCAVADEIRAS COMPACTAS

sábado, 19 de março de 2011

LOKMAX é noticia no Estado de Minas!


Sem mão de obra, empresas usam máquinas em canteirosExpectativa é de que queda no número de trabalhadores por metro quadrado chegue a 20% ao ano


As construtoras estão mecanizando cada vez mais os canteiros de obra para tentar combater o déficit de mão de obra do setor. A figura do trabalhador descarregando o material de construção do caminhão na porta das obras está com os dias contados. Tudo isso começa a ser feito por máquinas, que estão sendo as grandes aliadas das empresas para ganhar agilidade nos canteiros de obras. A meta dos empresários é que nos próximos cinco anos um trabalhador consiga fazer o serviço que hoje é feito por dois.

“Temos usado mais equipamentos nas obras e essa é uma das frentes que as empresas estão investindo. No passado, por exemplo, a gente só usava um modelo de retroescavadeira. Hoje, temos as miniretroescavadeiras, que acessam mais lugares, antes alcançados só pelos funcionários”, ressalta Luiz Fernando Pires, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Minas Gerais (Sinduscon-MG). A meta, segundo ele, é diminuir 10% a 20% o número de trabalhadores por metro quadrado nas obras anualmente. “Queremos que o profissional trabalhe menos e com mais rendimento”, observa Pires.

A Grande Belo Horizonte conta hoje com 120 mil trabalhadores da construção civil, segundo dados do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de Belo Horizonte e Região (Sticbh). O presidente do sindicato, Osmir Venuto, afirma que o número de trabalhadores caiu 20% nas duas últimas décadas. “Em 1990 eram cerca de 150 mil trabalhadores”, diz. A região metropolitana perdeu cerca de 15 mil empregados do setor na década passada e isso deve voltar a ocorrer, segundo Venuto. “Os baixos salários estão afastando os trabalhadores dos canteiros”, ressalta Venuto. O déficit de funcionários da construção civil na Grande Belo Horizonte é de 20 mil pessoas. No estado, chega a 70 mil pessoas, segundo dados do sindicato.

O presidente do Sinduscon discorda da tendência de queda no número de trabalhadores do setor. “Estamos investindo na mecanização e melhoria da qualificação das pessoas, mas isso não significa queda no número de postos de trabalho. O setor da construção cresceu 11% no ano passado e deve ter uma expansão na mesma proporção neste ano. As vagas tendem a aumentar”, diz.

A EPO Engenharia tem usado a escavação com máquina nas bases do prédio, minicarregadeiras para transportar os produtos, plataforma elevatórias para elevar funcionários e produtos e os andaimes elétricos inovaram o sistema de andaime. “O processo construtivo tende a ser feito mais na fábrica e com menos pessoal. Vamos usar cada vez mais o material pré-montado. É uma tendência e necessidade, em função da escassez de mão de obra”, afirma Gilmar Dias dos Santos, diretor da EPO.

O engenheiro Alaerson José da Silva é responsável por uma obra da EPO que usou a escavadeira mecanizada. “Se não fosse essa máquina, teríamos que ter outros três equipamentos: o picão, a retroescavadeira e a pá carregadeira. E esses três equipamentos não fazem nem um terço do que a escavadeira mecanizada faz. Economizamos na mão de obra e agilizamos o processo”, diz Silva.

Mais capacidade

A engenheira Ana Flávia Westin Filizzola é responsável por uma obra da Masb que usa gruas (guindastes para fazer o transporte horizontal e vertical do material) e cremalheiras, que substituem os elevadores de carga convencional e carregadeiras. “O elevador normal tem capacidade para carregar 800 quilos de material e de oito a 10 pessoas. As cremalheiras carregam 2 mil quilos e até 20 funcionários. A mecanização foi uma resposta do mercado para tentar agilizar o processo produtivo, em função da queda na oferta de mão de obra”, justifica Ana Flávia.

Frederico Eustáquio e Eduardo Zewtkoff são sócios da LokMax, empresa focada em logística em canteiro de obra e mecanização dos trabalhos nos canteiros. No último ano, a demanda pelos serviços dobrou. “A escassez de mão de obra ajuda a aumentar a procura”, afirma Eustáquio. Há um ano, a empresa tinha sete funcionários. Hoje, conta com 17 e deve chegar ao fim de dezembro com 30 profissionais.

“A construção civil ainda é pouco mecanizada. O que acontece hoje no setor foi o mesmo ocorrido na indústria há 30 anos”, diz Eustáquio. Antes de iniciar o trabalho, a empresa faz um estudo de mecanização e logística da obra. “É uma forma de evitar que o servente pare o trabalho de apoio ao pedreiro e marceneiro para ir descarregar o caminhão de material de construção”, explica Eustáquio. O trabalho de logística e mecanização pode reduzir, segundo ele, até 50% do custo com mão de obra, perda de material e retrabalho.

Tempos modernos
O que as construtoras têm feito para agilizar os trabalhos?
-Escavação mecanizada das bases do prédio para assentamento das fundações
-Uso de gruas, guindastes de grande porte, para o transporte vertical de material de construção
-Minicarregadeiras para transportar concreto, pedras, terra e materiais elétricos
-Elevadores de carga tradicionais são substituídos por cremalheiras, com maior capacidade de transporte de carga
-Aplicação de argamassa mecanizada
-Pintura mecanizada
-Construção de paredes de concreto com fôrma de alumínio
-Andaimes elétricos para deixar mais rápido o procedimento de subida e descida

Geórgea Choucair - Estado de Minas
Publicação: 19/03/2011 07:05 Atualização:

quarta-feira, 2 de março de 2011

Mecanizar na construção civil é preciso!

Com o aumento do salário dos profissionais ligados à construção civil e a dificuldade de contratação de profissionais qualificados, torna-se cada vez mais necessária a mecanização de parte dos trabalhos realizados pela mão de obra. Principalmente, daquelas tarefas executadas por profissionais relacionados a trabalhos de movimentação de materiais horizontal e vertical.

Um dos fatores que qualquer empresa de engenharia deve levar em consideração ao mecanizar parte de seus serviços é dimensionar a extensão dos mesmos e ser capaz de integrar as demais etapas da cadeia, de modo a aproveitar da melhor forma o possível os ganhos da mecanização, os quais, em sua maioria, não se traduzem no custo direto mais sim na redução do prazo de execução.

Para tal, é fundamental planejar e contar com o auxilio da Lokmax,  que possui profissionais com experiência tanto na execução de serviços como no dimensionamento dos equipamentos a serem utilizados. Somente assim, os ganhos de mecanização serão potencializados e a matemática do Homem/hora x Máquina/hora tenderá drasticamente para o segundo.

Abaixo destacamos algumas vantagens da mecanização

·         Acelera a execução de tarefas reduzindo o período de  construção;
·         Reduz a mão de obra, aumenta a capacidade produtiva, reduz os custos de trabalho.
·         Aumenta a segurança das tarefas.


Abaixo exemplo comum na obras em que a falta de noção em mecanização por parte dos profissionais leva perda de tempo na descarga manual de caminhões


Abaixo exemplo de escavação manual na abertura de cintas. Mais da metade das construtoras ainda utilizam a mão de obra como principal ferramenta de escavação em locais confinados ou em valas de pequena profundidade e largura.


Na próxima figura o carro prancha empurrado por serventes para transportar madeira. No transporte pelo homem a produtividade é inversamente proporcional ao tempo enquanto que o equipamento compacto possui produtividade linear ao passar do tempo.

Na próxima figura, escavação de blocos efetuada por escavadeira compacta com produção 10 (dez) vezes maior que a com mão de obra, redução de riscos de acidentes e redução de movimento de pessoas no canteiro de obras.








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