O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo. A previsão para este ano é de 200 milhões de toneladas, crescimento de mais de 50% nos últimos oito anos. Deste total, 10% utilizam técnicas variadas de irrigação, seja por aspersão, seja localizada, e são responsáveis por produção de 25% da produção nacional de café. E a tendência é de que este número aumente exponencialmente, para atender à expectativa do aumento da população que pode chegar a mais de 9 bilhões de pessoas em 2050.
Das técnicas disponíveis para o cafeicultor, o gotejamento ganha destaque como a mais utilizada, por conta das características de eficiência, efetividade de água, energia e fertirrigação. Os primeiros projetos implantados aconteceram na década de 90, nas regiões do Triangulo Mineiro (Araguari/MG e Monte Carmelo/MG), e Alta Mogiana (Franca/SP), essencialmente com os tubos gotejadores instalados na superfície do solo.
Desde então, grandes avanços ocorreram nas questões de técnicas de manejo de irrigação, consolidação da fertirrigação e melhoria dos equipamentos de automação e monitoramento agronômico, com destaque para a técnica de gotejamento subterrâneo que pode ser facilmente instalado utilizando-se as mini escavadeiras para escavar o solo sem agredir o plantio.
As mini escavadeiras possuem uma produtividade dez vezes superior à mão de obra e efetua uma escavação mais precisa que outros equipamentos, como as retro escavadeiras e torna-se o equipamento ideal para escavação em culturas como: cana-de-açúcar, uva, algodão, tomate, jojoba, banana, milho doce, abacate, oliveiras.
As Mini Escavadeiras também tem sido utilizadas para terraceamento, confira o vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=S77v-WV0hzc
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